top of page

CONCEITOS REFERENTES À TEMÁTICA DA PÁGINA

Bacia hidrográfica: área de terra drenada por cursos d’água, na qual as águas das chuvas ou escoam superficialmente formando rios e riachos, ou infiltram no solo para a formação das nascentes e do lençol freático. Dentre a bacia hidrográfica há sub-bacias, as quais possuem áreas entre 100 e 700km²

Cursos d'água: é qualquer corpo de água fluente, como rios, córregos, riachos, entre outros

 

Microbacia: sua área é a delimitação de todo o curso principal de uma sub-bacia, possui área de drenagem com tamanho inferior a 100km²

 

Nascente: uma nascente ou olho d’água é o “local onde aflora naturalmente a água subterrânea, mesmo que de forma intermitente"

 

Área de Preservação Permanente (APP): "área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas". Ou seja, é a área do entorno de uma nascente, sendo esta de tamanho variável, conforme listado pelo Código Florestal

Resíduo sólido: qualquer material, substância ou objeto que foi descartado, resultante de atividades humanas.

Classificação de resíduos: é um processo decorrente da identificação de suas características e dos constituintes que lhes deu origem, listando as substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente são conhecidas

Resíduos perigosos: é aquele que apresenta periculosidade, sendo esta uma característica advinda das propriedades físicas, químicas e infecto-contagiosas dos resíduos, os quais ocasionam risco à saúde e ao meio ambiente quando gerenciados de forma inadequada. Estes apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade

Resíduos não perigosos: são aqueles que não apresentam nenhuma das características acima. São divididos em duas classes:  classe II A – Não inertes e classe II B - Inertes. Os “não inertes” apresentam propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água, já os “inertes” são aqueles que não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados

Referências:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos - classificação. Rio de Janeiro. p. 71. 2004.

BARRELLA, W. et. al. As relações entre as matas ciliares os rios e os peixes. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO; H.F. (Ed.) Matas ciliares: conservação e recuperação. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

FAUSTINO, J. Planificación y gestión de manejo de cuencas. Turrialba: Centro Agronômico Tropical de Pesquisa e Ensino. p.90. 1996.

BRASIL. Código Florestal. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm> Acesso em: maio. 2019.

BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso em: maio. 2019.

BRASIL. Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002.  Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Disponível em: <http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=299> Acesso em: maio. 2019.

  • Google+ Social Icon

Quer saber mais ou tirar alguma dúvida? 

Entre em contato conosco 

Projeto

Nascente Amiga

bottom of page